domingo, 30 de maio de 2010

Inauguração da casa de Helena & Polinário

Seguem fotos do churrasco de Sábado na inauguração da casa da Helena e do Popó.

A festinha foi super animada, regada a churrasco, bebidas e uma deliciosa comida brasileira cuidadosamente preparada pela anfitriã e pela Lúcia.

Popó e Helena receberam-nos muitíssimo bem e pudemos nos sentir em casa, tanto que ficamos espalhados e a festança correu em dois ambientes - ao ar livre com música ao vivo no jardim e ao som dos dvd´s de músicas brasileiras na sala, com direito a cantar junto e sofrer de saudade!!!

Nós não havíamos combinado nada além de ir para a casa deles no sábado a tarde, mas a coisa virou um grande encontro de Atleticanos ausentes e pelo mundo, vejam nas fotos! Não é a toa que temos a maior torcida do Brasil - Até exportamos torcedores e também em Tete somos maiores! Eita mundão véio e sem porteira!

Hoje, porém, ficamos sabendo que a comemoração tinha outro motivo, só revelado agora pelos dois colegas. Era também comemoração dos seus 25 anos de casados! Vixe maria que Tete agora virou terra de bodas e esse blog está parecendo a Revista Encontro, ou Flash - sem Amaury Jr, claro!rsrsrsrs...

Parabéns Helena e Popó, mais muitos 25 anos para vocês!

                                                         Helena, Lúcia - ao centro e Popó

Lúcia e Eu

Helena, Adriano, Lúcia e Eu

Brunão, leo, Sandro e Brunim no jardim com a churrasqueira

André Brumer, Fabrício e Jorge
                                     
Do lado de fora com os violeiros

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Mais uma dos jornais.

Segue íntegra de uma reportagem destaque hoje no jornal O País.
Gosto de compartilhar estas reportagens para que tenham acesso a parte das notícias que veiculam em Moçambique, e, juntos percebermos como tratam a própria questão cultural tradicional, principalmente.

Fonte: http://www.opais.co.mz

Alunas possessas desenterram objectos estranhos

Sexta, 28 Maio 2010 08:24 Ricardo Machava

Estas são as alunas no momento da escavação à procura das garrafinhas

Na Escola Secundária Quisse Mavota

O governo da cidade de Maputo comprou dois bois e dois cabritos para uma cerimónia tradicional a ter lugar amanhã, na “Quisse Mavota”, juntando os Mavota, Magaia e a comunidade do Zimpeto.

A Escola Secundária Quisse Mavota, arredores da capital do país, já saiu do campo de desmaios e agora entrou numa outra etapa. Ontem, três alunas manifestaram-se possuídas de espíritos e duas delas puseram-se a cavar junto a uma árvores da escola, alegando estar à procura de garrafinhas associadas ao fenómeno estranho que afecta aquele estabelecimento escolar.

Tudo começou pouco depois das 12h00. A nossa equipa de reportagem chegou ao local poucos minutos depois e assistiu a todo o episódio. A primeira aluna, uma adolescente com idade entre 16 e 17 anos, percorreu o recinto da escola e apareceu com uma garrafinha de cor escura, com linhas vermelhas amarradas na sua parte superior.

Logo depois, dirigiu-se a um canhoeiro localizado no mesmo recinto e começou a cavar. Na ocasião, afirmou que estava à procura das tais garrafinhas e tinha a convicção de que estavam enterradas naquele local.

Minutos depois, outra adolescente entrou em acção. Pegou numa pá e pôs-se a cavar junto à mesma árvore, aparentemente com o mesmo objectivo e, até à nossa saída do local, nada tinha encontrado.

Quando as coisas pareciam estar calmas, eis que a terceira aluna pega numa enxada, dirige-se, muito rapidamente, a um dos extremos do recinto escolar e termina estatelada.

Ninguém soube explicar e/ou interpretar o fenómeno. No entanto, um membro descendente da família Mavota explicou que, no local próximo da árvore onde as alunas cavavam é onde estava o cemitério familiar dos Quisse Mavota. Segundo disse a fonte, aquando da construção da escola, foram observadas todas as formalidades tradicionais para a remoção da ossada para um outro espaço.

Diálogo com uma das possessas

De que estás à procura nesta árvore?

De uma garrafinha azul que está aqui.

O que a tal garrafinha contém?

Essa garrafinha tem muitas coisas que nos fazem desmaiar aqui na escola. Mas não é só isso: essa pessoa que veio por essas garrafinhas só está a aproveitar-se.

Está a aproveitar-se de quê?

(Silêncio instantâneo, de olhos fechados) Não posso dizer.

Mas quem te disse que a garrafinha estava enterrada aqui?

Desde ontem que comecei a ver. Quando fui para casa, a minha cabeça começou a doer. Hoje estava melhor. Assisti às aulas e, depois, uma professora veio dizer-me que aqui há uma cerimónia. Tentei ir para casa, mas senti que não dá, porque sem se tirar essas garrafinhas a cerimónia será inválida. Então, aqui estamos à procura de uma garrafinha e tenho a certeza de que está aqui.

Se forem encontradas, o que será feito dessas garrafinhas?

As coisas estarão mais ou menos.

Queres dizer que essas garrafinhas é que provocam desmaios aqui na escola?

Não só isso, mas as coisas vão ficar mais ou menos.

Então, o que deve ser feito para que não haja mais casos de desmaios?

As pessoas que fizeram a primeira cerimónia nesta escola é que devem falar alguma coisa, porque prometeram mas não cumpriram. Agora, alguma coisa está a vingar-se.

O que é que prometeram?

Não posso dizer.



Cerimónia tradicional

Estes são os animais que serão sacrificados amanhã na cerimónia tradicional

Até ontem, já se encontravam na Escola Secundária Quisse Mavota dois bois e dois cabritos, a fim de serem sacrificados numa cerimónia tradicional, que terá lugar amanhã, naquele estabelecimento escolar. Espera-se que depois dela, a escola volte a viver um ambiente de tranquilidade.

Segundo apurámos no terreno, os animais foram comprados pelo governo da cidade de Maputo para esse efeito.



Negar a tradição?

“Quanto mais o personagem se inicia na filosofia e na ciência ocidental, mais se afasta das concepções místicas e dos valores da sua cultura de origem”, diz o filósofo moçambicano Severino Ngoenha, na sua obra intitulada “Estatuto e Axiologia da Educação”.

Ora, no limiar do caso de desmaios na escola em causa, a sociedade não demorou a concluir que apenas uma cerimónia tradicional podia resolver o problema. No entanto, o Governo tentou negar esta realidade. Mandou fazer uma pesquisa que, facilmente, chegou à conclusão de que as alunas desmaiavam por causas emocionais.

Agora não se percebe como é que, hoje, o mesmo governo compra animais para sacrifícios em cerimónias tradicionais de evocação dos espíritos dos antepassados.

(Todas as informações e impressões são do autor da reportagem)

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Bodas em Tete!

Esse blog nunca foi meu...

Ele nasceu pra ser NOSSO!

E é nesse clima que publico agora, com muita alegria, a homenagem da Dani (esposa do Leo do pandeiro) e minha fiel seguidora (fofa!), aos 15 anos de bem casados dos dois!

O mais legal disso tudo é que este momento foi nosso também. Kárita e Fernanda fizeram tudo direitinho e o Leo ficou todo bobo, emocionado, cheio de si. Puxa, com uma homenagem bonita dessas, num dia importante, em plena savana africana, não era para menos!

Valeu Dani, Parabéns pelos 15 anos e pela belíssima família que são.

Todos nós desejamos muitas outras bodas, FELICIDADES!

Felizão!

Olha a cara dele quando recebeu!!!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O post anterior foi só um prenúncio...

Caros leitores e amigos,

O post do tédio deixou todo mundo em suspense e recebi um monte de emails muito fofos, com fotos e lindas mensagens pra lá de animadoras, fiquei muito feliz! Obrigada mesmo! Vocês são todos umas graças de gente boa que fazem uma falta danada aqui. Imagina só cada churrascão faríamos e quanta viola tocaríamos na sombra desses embondeiros, hein? Juntaríamos as violas e violões do Edu com o pandeirão do Leo daqui e o negócio ia ferver.

Aí, pronto! Eu iria me estabelecer de vez "em" África (aqui não dizem "na África" e sim "em África" e iria ao Brasil só para matar as saudades dos que não pudessem mesmo vir, porque quantos na mala coubessem eu juro que traria, rs...

Bom, mas o fim da história é a constatação de que aquele post apenas fora um prenúncio de mais uma penúria depois de um "cessar fogo" das bactérias no meu intestino dias atrás. Após o que eu suspeito ter sido uma carne do jantar de 5a feira, vi ........

Mas já estou bem, medicada e me recuperando a contento. Em pouco tempo poderei publicar aqui o catálogo de variedades recebidas e quem sabe até vender pacotinhos de imunidade, ganhando uns a mais?!

Brincadeiras a parte, sobrevivi e voltei!

Ai, que saudade só aumenta nessas horas...

sábado, 22 de maio de 2010

Hit do final de semana!

Sabe esses dias em que horas dizem nada
E você nem troca o pijama, preferia estar na cama
O dia , a monotonia tomou conta de mim
É o tédio, cortando os meus programas, esperando o meu fim

Sentado no meu quarto
O tempo voa
Lá fora a vida passa,
E eu aqui a toa
Eu já tentei de tudo
Mas não tenho remédio
Pra livrar-me deste tédio

Vejo um programa que não me satisfaz
Leio o jornal que é de ontem , pois pra mim , tanto faz
Já tive esse problema, sei que tédio é sempre assim
Se tudo piorar, não sei do que sou capaz

Tédio, não tenho um programa
Tédio , esse é o meu drama

(Tédio - Biquini Cavadão)

Comício com tradução simultânea.


Dessa vez é brincadeira, mas é assim mesmo que acontece quando é de verdade.

Os comícios aqui são inflamados e todas as frases e gritos são fervorosamente recitados duas vezes, ainda não descobri o por quê.

Além disso, quase sempre são repetidos também nas línguas e dialetos locais, mesmo nas transmissões pelo rádio e TV, o que torna este tipo de programa pouco atrativo para nós, estrangeiros prematuros, por quase nunca sabermos distinguir em que momento o assunto mudou, se falam conosco, de nós ou para nós.

Toda a graça configura um evento a parte e consiste em observar o olhar atento dos espectadores, sempre seguido da reprodução por parte deles de resposta gestual aos inflamados brados de "viva o partido !" ou "viva o presidente !", "viva a primeira dama!", num verdadeiro carnaval de "vivas", duas vezes para cada grito.

Completando a coreografia, levantam os braços e respondem aos gritos do orador, que, pacientemente aguarda antes de passar para o próximo brado.

Deu sono? Perdeu a concentração antes do final da frase?
Calma...

O vídeo a seguir é uma comédia, merece ser visto e certamente vai lhe arrancar umas boas risadas!

O grupo é uma espécie de "Casseta & Planeta" africano, e, dão, na medida certa, noção do que vemos nas ocasiões formais em Moçambique.


terça-feira, 18 de maio de 2010

Beleza pura...

Estas fotos são um presente para tirar o espantamento causado pelo post anterior e mostrar que a África também tem muitos encantos distribuídos em natureza extrema e superabundante, que, nem sempre entram em choque com a cultura e crenças de seu povo e dispensam maiores comentários.
Fotos cedidas pelo colega Fernando Lara.

                                     



O Crocodilo de Domingo...

Estas fotos são do crocodilo que mataram no último Domingo perto da ponte e depois comercializaram a carne nos fundos do mercado de frutas.


Quando capturam o crocodilo tendem a fazer com ele tudo de ruim que acreditam que ele faz com eles a mando de um inimigo.




Com isso, aos olhos extasiados de um grande número de curiosos vindos de toda parte exibem como um troféu o animal, voraz predador fazendo jus ao trocadilho de que um dia é da caça, outro do caçador.






Justiça seja feita, créditos para o corajoso Luís que foi até lá e pegou o boi pelo chifre, depois gentilmente cedeu as fotos para publicação neste blog, obrigada!


segunda-feira, 17 de maio de 2010

Pequenas coisas que constroem o dia a dia de Tete.

Desde que cheguei aqui tenho observado coisas e situações muito peculiares dessa terra, desse povo e desse lugar. A África é mesmo um continente cheio de parecenças com outros lugares do mundo, até mesmo pelas influências advindas do período colonial, pós colonial e presente, mas também tem grandes diferenças, frutos das particularidades e originalidades essenciais do seu povo.

Apresento-lhes algumas dessas particularidades, parecenças e/ou diferenças que dão cores e tons ao povo moçambicano desse lugarzinho no meio do nada em plena África e vão construindo o dia a dia dessa verdadeira mistura que é Tete.

Créditos: Todas estas fotos foram gentilmente cedidas por um colega com mais tempo de Tete que eu: Fernando Lara


Comércio de cabritos - Tete é conhecida como terra dos cabritos - e do feitiço!


Repare na posição deste e na posição daqueles ao fundo...


Leva freguês! É satisfação garantida!


Esse aí já tem dono!


Esse pegou no sono enquanto a da frente observa a paisagem...


Close up


Esses carros tem capacidade para 10 pessoas - comumente vemos 20 ou mais feito sardinha na lata dentro deles

Caminhão chinês adaptado para transporte de bois - cerca!


O problema vai ser na volta, com tudo cheio!


Esse embondeiro já era!


Mas dá tempo de uma pose para a foto!


Vai virar dinheiro...


Mulheres trajadas


Mulher no batente


África? África sim senhor!


Brincadeira de criança


Comércio de beleza!


Beleza exuberante!


1º de Maio em Tete.

Não, este post não está com a data errada e nem eu estou dando notícia atrasada.

Passei o feriado de 1º de Maio em Songo, como já puderam ver fotos neste blog, mas, colegas que ficaram em Tete também tiveram momentos de descontração assistindo ao desfile em comemoração dia do trabalhador e flagraram algumas pérolas que publicarei para dividir com vocês.

Aproveitem.

Multidão em frente ao palanque do governo para discurso de início das festividades


Desfile de caminhões representando as diversas profissões e áreas de atuação- Percebam a contundência da imagem - é sim um caminhão que representa o ramo frigorífico e os representantes estão destrinchando um cabrito ao vivo!



De novo... Reparem na borda o empregado abraçado ao cabrito
e ao centro o ato.


Agora é a turma da energia que se exibe



Água em Tete - O slogan é: Sem água não há amor.
Não me pergunte o que significa, por favor!


O campo representado...


Categoria não identificada!


Fumacê contra a malária ao vivo e a cores...


Limpeza urbana?


Transporte de cargas e armazenamento.



domingo, 16 de maio de 2010

Crocodilo e crianças - a milanesa.

Hoje acordei meio desanimada, o domingo não prometia muito.

Encontrei minhas colegas no hall do Hotel para o almoço e elas também estavam para poucos amigos, tão poucos que decidimos almoçar sozinhas mesmo, rapidinho, sem muito auê. Tem dias em que a saudade é maior e não precisamos de motivos especiais para nos sentirmos mais sós, entediadas ou sem muito afim.

Cheguei a pensar em dar o bolo nos meninos (tínhamos combinado de nos encontrarmos por volta das 14h), mas ao sairmos do restaurante encontrei o Joschwua (descobri que seu nome é escrito assim) correndo em minha direção, sujo, empoeirado e com um belo sorriso aberto, de caderninho na mão. Não resisti. Combinado não é caro e ele, que já havia confessado não estudar, arrumou um caderno para me mostrar - eu não poderia dar o bolo assim, sem uma boa justificativa.

Como queríamos ir ao mercadinho de frutas pedi a ele que me encontrasse em minutos na porta do Hotel. Fui atendida imediatamente.

No mercadinho compramos bananas e vimos uma cena pouco apetitosa. Uns homens em euforia rachavam um grande naco de carne branca numa espécie de madeira improvisada no chão mesmo, de um modo completamente primitivo, misturando carne e terra no melhor estilo "bife a milanesa". A cena era feia e me chamou a atenção por causar frisson até mesmo nos outros vendedores do mercado, que, em Yungué, conversavam com os homens da carne. Eles estavam do lado de fora da cerca, já na parte do terreno que dá para o rio Zambeze.

Curiosa, perguntei carne de quê aquele homem cortava de modo tão destrambelhado e o homem da banca de facas me respondeu que era a carne de um crocodilo morto por eles no começo da manhã. Já pasava das 14h e a carne estava lá, no chão de terra pura, sem o couro, esperando por interessados - e havia um ou dois na beirada da cerca esperando o homem que dava na carne com o machado lembrando o Fred, d´Os Flinstones!

Ainda sob o efeito da resposta e da cena, emendei, perguntando se a carne era saborosa e meu vendedor atencioso respondeu pausadamente e sorrindo: - Dizem que é!
Uma senhora da banca ao lado riu também e sem querer deixei escapar um "Não tenho coragem", recebido de maneira sorridente pelos dois.

Pensei que a máquina merecia estar ali naquela hora, mas, sinceramente, a cena era muito visceral para postar nesse blog meigo. ; )

Ao voltarmos para casa, compramos sorvete e trocamos Dólar por Metical no meio do posto de gasolina com um bololô de homens querendo oferecer o serviço no melhor estilo "troca comigo!". Aqui é sempre assim. Tem 5 vendedores da mesma coisa, pelo mesmo preço. Você chama 1 e vem os 5, como se você fosse comprar 1 de cada, talvez. Ainda não entendo porque eles vem todos juntos, mas a verdade é que estão sempre tão atentos às nossas expressões faciais, que ao menor olhar transmitindo intenção, juntam feito abelha no mel em nós.

A troca correu de maneira diferente do que seria habitual porque decidimos dispensar os demais, afinal, só trocaríamos com um e o preço de todos é idêntico. Afastamos os demais com um sonoro "só um" e retornarmos, mais uma vez na companhia de Joschwa e seu caderno.

Combinei de descer em minutos e fiz assim.

Ficamos pouco tempo hoje, mas o suficiente para fotografar alguns novatos que se aproximaram ao ver os outros posando para a máquina. Eles queriam dançar e brincar mais, mas como a turma cresceu muito e ventava bastante, encerrei o programa mais cedo aos olhares de conformidade dos meus amiguinhos.

Antes, porém, tempo para uma olhada nos caderninhos que me apresentaram, com seus nomes escritos na capa e apenas a primeira folha escrita, com a mesma letra para todos e poucas palavras rabiscadas, anunciando o desejo deles de provar a mim que estudavam como haviam dito. Como eu já imaginava, uma pena - não estudam. Mas como a proposta de me mostrar os cadernos partiu deles mesmos, corri o olho e não aprofundei no papo. Ventava muito, a poeira subia a ponto de me incomodar e eu queria subir logo. Os meninos, como podem ver nas fotos, já estava empanados e nem sentiam o vapor de terra que o vento levantava na intenção de nos deixar, todos, a milanesa.
E assim Tete caminha para a segunda-feira...


Cândido! Novato atraído pela câmera

Cada click era uma risada gostosa.
Ele só fala Yungué!


Joschwa a milanesa, :)


Sabino...
Ri bastante porque comecei a fotografar o Cândido e ele ficou enciumado
; )
 

Hoje ele estava empanado!

Reunidos, novatos e veteranos